sexta-feira, 28 de novembro de 2008

BOAS FÉRIAS A TODOS


Feliz Natal para todos, gostei desta turma, porem nao me envolver com todos(timida), acredito que os mesmos sejam super gente boa =) rsrs.


Um prospero ano novo, e que o TCC nos espera ano que vem, beijos a todos e ...



BOAS FÉRIAS!!!!!!!

Auto Avaliação e Avaliação do curso

Boa Noite!!


Avaliação do curso:

No primeiro semestre, a Profª Katya propôs que fizéssemos um texto sobre as expectativas com essa matéria, a única coisa que coloquei foi, conhecer software educativos, e a minha expectativa foi atingida, e além dos softwares teve um "extra", os sites educativos, no qual complementou o aprendizado das aulas, eu gostei bastante deste semestre porque todo o conteúdo além de suprir minhas expectativas, foi além do que eu estava esperando.


Auto avaliação:

As aulas foram atraentes para mim, pois tudo o que via na faculdade se concretizava no meu serviço (escola particular e municipal), de 3 à 10 anos de idade.
Tive a oportunidade de presenciar as crianças fazendo uso de softwares e sites educativos, e isso fez eu perceber o quanto eles(softwares e sites educativos) podem auxiliar/ajudar na aprendizagem das crianças, os alunos ADORAM e acredito também que por eu gostar muito de informática eu me interessei bastante em conhecer/saber como é que funciona com a criança, e tive a oportunidade de ver em escolas municipais e particulares, percebi que, o entusiasmo, curiosidade, alegria e empenho estão em todas crianças que vi usar o computador (Internet ou programas), eles simplesmente adoram e isso tudo que aconteceu fez ficar super claro as aulas da Katya e as apresentações/confecções dos(o) grupos/trabalho.
Vejo como satisfatório meu aprendizado neste semestre, mesmo que tenha tirado nota baixa na prova, acredito que aquela nota PARA mim não era a real, talvez tenha me enrolado ao fazer a prova mas acredito que minhas respostas não mereciam meio ponto uma e 0,75 a outra, talvez fui contra o que foi proposto, não sei. Acredito também que não é somente numa prova que o professor avalie se o aluno sabe ou não sabe, por isso a profª Katya passou diversos trabalhos avaliativos e sei que aprendi e que todos os trabalhos propostos pela profª fez com que eu reflita sobre os textos passado e meu cotidiano nas escolas, em fim, gostei muito das aulas, fico muito feliz por ter conhecido varios softwares e sites, e muito agradecida por tudo que a profªpassou não só neste semestre como no ano todo atingindo minhas expectativas e um tantao a mais.



BOAS FÉRIAS PARA TODAS AS MENINAS E PROFESSORAS.


Beijos. Até ano que vem. rs.

13ª Aula

A aula anterior não compareci.


Nesta aula dia 27/11/2008, foi apresentado as notas, a profª esclareceu algumas duvidas e um grupo apresentou.


As meninas apresentaram o site www.meninomaluquinho.com.br
E fizeram as seguintes analises:
O site estimula os órgaos dos sentidos e coordenação motora;
Com esse site o grupo escolheu "trabalhar" com crianças da 1ª a 4ª série, com duração de 4 aulas 50 minutos cada.
Trabalharam com as crianças a alfabetização, criatividade e o raciocinio lógico. E o produto final será um gibizão.

sábado, 15 de novembro de 2008

12ªAULA

Apresentação dos planos de aulas

Apresentaram Hoje os grupos: 1, 3(nosso), 5 e 7.

GRUPO 1

site: TV CULTURA

*Esse site é pra todas as idades, porem mais apropriada para crianças da ed. infantil e séries iniciais (ens. fundamental).
*O site apresenta jogos, experiencias, receitas etc.
*Tem uma linguagem apropriada para crianças.
*desenvolve habilidades
*estimula o aluno a continuar
*há uma interatividade
*pode ser trabalhado: geografia, LP, Ciencias, Matematica, conhecimentos gerais.
*Tem um Design definido e apresenta fotos, videos e atividades.

GRUPO 3






TURMA DA MONICA


Usamos o site da Turma da Monica, mais especificamente o jogo da senha

Com objetivo:

HABILIDADES Á DESENVOLVER NO NOSSO PLANO DE AULA:

ØCONCENTRAÇÃO
ØMEMÓRIA
ØPERCEPÇÃO
ØCOGNITIVO



GRUPO 5





O grupo 5 escolheu esse jogo GCompris do Linux, para fazer seu plano de aula. Esses jogos são para crianças de 2 a 10 anos. O grupo escolheu jogos para crianças de 5 a 6 anos.



GUPO 7
O Grupo 7 escolheu o site www.smartkids.com.br para trabalhar.
seu publico alvo é crianças de 5 anos ed.inf.
e o tema a ser trabalhado é o corpo humano. Conhecer, nomear etc.



terça-feira, 11 de novembro de 2008

SABINÁ E PROVA


Pro, acho que fui bem na prova em. Quero só ver. rs



SABINA, nossa que passeio bom.


Espaço para intercambio entre várias áreas do conhecimento.


Com as crianças podemos trabalhar de TUDO, pois o Sabina contribui para formação de uma visão integral e multidisciplinar do conhecimento, proporcionando também uma inclusão cultural.


9ª Aula ou 10ª

Pro, acho que algo esta errado..e a aula nº09??

Bom, sobre o trabalho em grupo, refletimos sobre a matéria e o texto, foi um pouco complicado, mas acredito que fomos bem.


beijoss, até mais.

6ª, 7ª e 8ª Aula

Vou fazer um apanhado de todas apresentaçoes nesse post.

A INFORMÁTICA NA ESCOLA

"As crianças nascem em uma cultura em que se clica, e o dever dos professores é inserir-se
no universo de seus alunos"


UTILIZAR EDITORES DE TEXTOS

Famializar os alunos com novas ferramentas ligadas a tecnologia.

EXPLORAR AS POTENCIALIDADES DIDÁTICAS

Reconstrução do processo educacional diante as potencialidades didáticas

COMUNICAR-SE À DISTÂNCIA POR MEIO DA TELEMÁTICA

Fazer uso de todos os tipos de recursos

UTILIZAR AS FERRAMENTAS MULTIMÍDIA NO ENSINO

Construir Projeto Interdisciplinares de trabalho, visando tambem usar recursos multimídia

COMPETENCIAS FUNDAMENTADAS EM UMA CULTURA TECNOLÓGICA

Tecnologia modifica a expressão criativa do homem, querendo ou não a cultura tecnologica do
homem faz parte mas não esta sendo habituada.



Beijos

6ª, 7ª e 8ª Aula

4ª e 5ª Aula



* *Nosso grupo escolheu o site da turma da Monica para fazer 5 passos.

Será que 15 minutos dá?




***Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)
***Sancho descreve programas de educação envolvendo aplicações e usos de computadores nos processos de ensino e de aprendizagem
***A escola, para construir sua transformação e tirar proveito das tecnologias disponíveis, deve refletir e questionar suas atuais convicções pedagógicas.
Beijos, Boa noite!!!

sábado, 8 de novembro de 2008

3ª Aula

As aulas não tem segredo pro, estou gostando muito, porem ando meio cansada.


Uma mensagem para quem tem dificuldade de algo:


é muito gratificante fazer algo que nós temos dificuldade e no final de tudo voce perceber que tudo deu certo.
Estou associando o texto com as aulas Pro.

2ª Aula

Não fui a palestra.

Nosso grupo ficou com o tema: EXPLORAR AS POTENCIALIDADES DIDÁTICAS

Nós iremos apresentar além deste tema um software educativo.

Ainda não sabemos qual, mas andamos pesquisando em uma escola um que é muito utilizado e que as crianças gostam bastante, o da turma da Monica.

1ª Aula



Olá,




o 1º dia eu faltei, mas peguei no grupo as propostas para esse semestre.


No primeiro semestre, nas minhas espectativas para ano, foi aprender sobre usos e tipos de softwares educativos, e agora minhas espectativas estao sendo realizadas, estou gostando disso.






Uma matéria:



Bebês têm contato com tecnologia educacional





MUITO BOA ESSA MATÉRIA!!!!

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Diário de aprendizagem 11ªaula

PowerPoint. O software legal de ser mecher não é??
sempre gostei de fazer cartoes para as minhas amigas, só que eram com muita fotos, musica, etc. Nada haver com a apresentação que a senhora esta propondo. Já fiz apresentaçoes ano passado no PowerP. só que sempre exagerava de textos e fotos. Vi que ñ é a forma bem exata.

beijos.

Diário de aprendizagem 10ªaula

Olá, Professora, ñ irei mais no médico hj, irei amanha a tarde, e estou torcendo para que ele me libere, quero fazer logo essa prova e entregar o que tenho a entregar.
nessa aula tive dicas OTIMASSSS sobre Word, nossa, coisas muito legais mesmos que ñ sabia. Era exatamente essas aulas que queria, sobre as tecnicas, formatação etc.
O bom é que sou muito curiosa e persistente, fico testando em varios textos as dicas da senhora.
E estou me saindo bem. :)

beijos

Diário de Aprendizagem 9ªaula

Para mim esse livro do Moran, ele soa como um "alerta", pelo menos para mim que estou me formando Pedagoga, que poderei ser: professora, orientadora pedagogica, gestora de uma escola, cordenadora de uma escola. E me pondo numa maneira a lidar indiferentes desses cargos citados, lidarei com e "sempre" com a realidade, ñ fecharei meus olhos para atualidade, encararei tudo de frente, dificuldades haverá sempre em meu caminho, mas elas as dificuldades só me vencerão se eu deixar, pois tenho muito, esse livro mostra isso, a tecnologia em si, é abrangente, mas ñ impossivel, e se ela está presente e mais tarde está muito mais, ñ podemos ignorar essa nova realidade, é um paradigma a enfrentar assim como o construtivismo na educação, algo novo e que se analisarmos BEMMMMM, os dois andam lado a lado.
Hoje, analisando com o que vejo na escola(faço estagio) o livro se encaixa em alguns aspectos na educação que observo hoje. Por exemplo:
Trabalho numa escola, educação infantil, fico só em uma sala, sou auxiliar de tres anos nela. E observo que a professora tras para as crianças coisas cotidianas, fotos figuras, na divercificada aparelhos telefonicos, teclados, controles remotos etc. A professora, tras revistas para eles folhearem, revistas atuais. ela trabalha com a realidade deles, uma vez no dia tem um momento que se chama roda de conversa, sempre sou eu que pergunto, converso com eles.
O que vem de bom, e que dá para relacionar com o livro é exatamente isso. A professora é excelente, vejo nas tecnicas dela muito do que eu aprendo na FASB, talvez porque ela fez FASB, rsrsrs. O uso do Portfólio, um método acredito eu construtivista, algo significativo, do cotidiano da criança, se foi trabalhado coisas DA REALIDADE da criança é nessa parte que relaciono com o livro.
Sempre baterei na mesma tecla, acredito muito, e finalizo minhas observaçoes, falando que. O construtivismo tem tudo a ver e ANDA lado a lado com a tecnologia.
Pois:
Construtivismo: é um método, que trabalha na criança o processo de aprendizagem, as "coisas" a serem trabalhadas A REALIDADE da criança, tudo que é significativo para criança. Em fim muitas caracteristicas.
Tecnologia: ATUALIDADE, em tudo há tecnologia.


RESUMO EM TOPICOS:

Antes de fazer meu resumo, quero dizer que gostei do autor, gostei do livro, ele pode ser trabalhado em várias disciplinas da faculdade, mas na de tecnologia "caiu como uma luva". E são poucos os tópicos, porque em poucos tópicos dá para fazer um resumo OBJETIVISSSSSSSSSIIIMMO, rsrsrrs, e resumido hsuahsaushuahsua =)
As palavras do Moran são fortes, sempre com um objetivo, smepre fundamentando sua linha de raciocinio, de facil entendimento.

RESUMO:
-muitas formas de ensinar hoje não se justificam mais.
-a educação é o caminho fundamental para transformar a sociedade.
-as tecnologias nos permitem ampliar o conceito de aula.
-ensinar é um processo social.
- a sociedade ensina.
- a familia ensina.
-a escola ensina.
- o educador autentico é humilde e confiante.
-as mudanças na educação dependem tambem dos alunos.
-APRENDEMOS MELHOR QUANDO vivenciamos, experimentamos, sentimos.
-a informação e o conhecimento estão ligados.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Diário de Aprendizagem - 8ª Aula

Professora, espero colocar tudo no blog, exatamente tudo o que foi proposto, só que estou tendo dificuldade em colocar na ordem...o que vem antes do que, por exemplo, a senhora pediu:
Relacionar o filme Mona Lina com o Livro Moran, os seguintes aspectos:
aos desafios de ensinar e educar com qualidade
as dificuldades para mudar na educação
caminhos que facilitam a aprendizagem
conhecimento pela comunicação e pela interiorização
o docente como orientador/mediador de aprendizagem
as propostas de utilização da televisão e do vídeo na educação escolar.


Depois a senhora não comentou mais sobre, vou por na 8ª aula. Acho que o que importa é que fiz.rsrsrs

Neste post, vou falar muita coisa, coisas de várias aulas, se ficar dificil de interpretar(esse meu medo), me de um toque. Obrigada. Beijao e bom feriado.


6 passos do filme, meu grupo escolheu HAPPY FEET, já foi mandado o nome no nosso grupo, inclusive o trabalho esta pronto só falta a parte do power point(a senhora vai explicar melhor na proxima aula, certo?).
Quero colocar meu mapa conceitual refeito no blog (formato paint), e vou fazer um post só p/ isso não sei se pode.
Sobre a relação do filme (MonaLisa) e o texto Moran, vou já colocar.(aqui mesmo).

Relacionar o filme Mona Lina com o Livro Moran, os seguintes aspectos:

O filme MonaLisa mostra pessoas que vivem numa tradição, no qual até hoje é seguida por muitos, principalmente pela escola. O texto tras supostas soluçoes para mudança, é um novo paradigma a enfrentar, e o filme mostra uma professora que segue a mesma linha de raciocinio de José Manuel Moran, portanto a relação dos aspectos a ressaltar são os mesmos para ambos.

- aos desafios de ensinar e educar com qualidade

Bom ressaltar, que, a sociedade ensina. Educamos de verdade quando aprendemos com cada coisa, pessoa, ou idéia que vemos, ouvimos, sentimos, lemos, compartilhamos e sonhamos; quando aprendemos em todos os espaçoes que vivemos: na família, escola, no trabalho, no lazer etc. Ensinar e educar é participar de um processo, em parte, previsível, o que esperamos por exemplo de uma criança no fim de cada etapa e em parte, aleatório, imprevisível.

Definição de ensino de qualidade, segundo MORAN:

-uma organização inovadora, aberta, dinamica, com um projeto pedagógico coerente, aberto e participativo, com infra estrutura adequada, atualizada, tecnologias acessiveis, rapidas e renovadas.

-uma organização que congreguem professores bem preparados, intelectuais, emocionais e eticos.

-uma organização que tenha alunos motivados, preparados intelectualmente e emocionalmente, com capacidade de gerenciamento pessoal e grupal.


- as dificuldades para mudar na educação

"Temos grandes dificuldades no gerenciamento emocional, tanto no pessoal como no organizacional, o que dificulta o aprendizado rapido. São poucos os modelos vivos de aprendizagem integradora, que junta teoria e pratica, que aproxima o pensar do viver "

As mudanças na educação dependem, em primeiro lugar, de pessoas com as quais valha a pena entrar em contato, porque desse contato saímos enriquecidos.


- caminhos que facilitam a aprendizagem

Aprendemos realmente quando nós conseguimos transforar nossa vida em um processo permanente, paciente, confiante e afetuoso de aprendizagem.


- conhecimento pela comunicação e pela interiorização

Conhecer envolve muita coisa, algum delas são: conhecer é relacionar, integrar, contextualizar, saber, desvendar, é conseguir chegar ao nivel de sabedoria. Interagiremos melhor se soubermos interiorizar, se encontrarmos formas mais ricas de compreensão, que proporcionarão novos momentos de interação.


- o docente como orientador/mediador de aprendizagem

O papel do professor é fundamentalmente o de um orientador/mediador.

Orientador/mediador intelectual: Informa, ajuda a escolher as informaçoes mais importantes; Orientador/mediador emocional: Motiva, incentiva, estimula, organiza os limites, com equilibrio, credibilidade, autenticidade, empatia; Orientador/mediador gerencial e comunicacional: ajuda a desenvolver todas as formas de expressao, de interação, de sinergia, de troca de linguagens, conteúdo e tecnologias; Orientador ético: ensina a assumir e vivenciar valores construtivos, individual e socialmente.


- as propostas de utilização da televisão e do vídeo na educação escolar.

Começar com videos, mais simples, mais facies, partir para os mais complexos. Mostrar videos: como sensibilização, ilustração, simulação, com conteúdo de ensino, video com produção, integrando o processo de avaliação.

Diário de Aprendizagem - 7ªAula

O Sorriso de Mona Lisa - Mona Lisa Smile







2003





..::..Direção: Mike Newell


..::..Roteiro: Lawrence Konner, Mark Rosenthal


..::..Gênero: Drama


..::..Origem: Estados Unidos» Duração: 117 minutos


..::..Tipo: Longa





.::Elenco ::.

Dominic West
Bill Dunbar


















Julia Roberts

Katherine Ann Watson




Kirsten Dunst
Betty Warren












Julia Stiles
Joan Brandwyn












Maggie Gyllenhaal
Giselle Levy















O filme me fez sentir:



Que tudo por ter dois lados, O NEGATIVO e O POSITIVO, torna-se POSSIVEL de acontecer, de alguma maneira, pois, não imaginaria nunca que meninas que estudam em uma escola totalmente tradicionalista que visam somente a familia e nada mais, possam idolotrar uma mulher (professora) que visa o contrário delas. Portanto o que me fez sentir é que tudo é possivel, porque quando lidamos com seres humanos, se saber lidar corretamente alcançaremos o lado positivo de tudo.



(quis colocar)Citação do texto Moran:


"Educadores entusiasmados atraem, contagiam, estimulam, tornam-se próximos da maior parte dos alunos. Mesmo que não concordemos com todas as suas idéias, respeitamo-os"(MORAN, 2006, p.62).




Só vale a pena ser educador dentro de um contexto comunicacional participativo, interativo, mvivencial. Só aprendemos profundamente dentro desse contexto. Não vale a pena ensinar dentro de estruturas autóritárias e ensinar de forma autoritária. Pode até ser eficiente a curto prazo - os alunos aprendem rapidamente determinados conteúdos programáticos, mas não aprendem a ser pessoas, a ser cidadãos(MORAN, 2006, p. 27).




Imagem que ficou do filme: Quando todas elas fazem o quadro de um vaso

















e o final, onde as meninas seguem o carro(que leva Katherine Ann Watson) de bicicleta.


















Frases: Isto é arte!!

Questões...

1. O que você conservaira e o que mudaria na Educação atual?
2. Dê um exemplo de cada tipo de processamento de informação: lógico-sequencial, hipertextual e multimídico (explicando);
3. Qual a diferença entre informação e conhecimento?

Reflexões/Respostas

1. Mudaria tudo e conservaria nada, pois, segundo o texto de Moran, atualmente, temos um ensino em que predominam a fala massiva, um nº excessivo de alunos por sala, professores mal preparados, mal pagos, poucos motivados e evoluídos como pessoa. Sobre os aluno: temos muitos que mais valorizam o diploma do que o aprender, que fazem o minimo p/ serem aprovados, que esperam ser conduzidos passivamente e não exploram todas possibilidades que existem fora ou dentro da unidade escolar. Sobre a infro-estrutura: esta costuma ser inadequada, salas barulhentas, pouco material escolar avançado, tecnologias pouco acessíveis à maioria.

"Avançaremos mais pela educação positiva do que pela repressiva. É importante não começar pelos problemas, pelos erros, não começar pelo negativo, pelos limites. E sim começar pelo positivo, pelo incentivo, pela esperança, pelo apoio na nossa capacidade de aprender e mudar"(MORAN, 2006, p.30).

2. processamento de informação lógico-sequencial: é expressa na linguagem e na escrita, em sequencial espacal ou temporal, dentro de um código(linguagem), se estivermos concentrados em objetos específicos muito determinados, predominará provavelmente o processo sequencial.
processamento de informação hipertextual: podemos processar a informação de forma hipertextual, contando histórias, relatando situaçoes, ampliando-se. Sua construção é lógica, coerente, sequencial, mas que vai se ramificando em diversas trilhas possíveis.
processamento de informação multimídica: atualmente processamos mais a forma multimídica, a leitura é cada vez mais sequencial, as coneçoes são tantas que o mais importante é a visão ou leitura em flash, uma leitura rapida, dando assim uma interpretação rapida. O construção do conhecimento multimídico, é mais livre e menos rigido, passam pelo sensorial, pelo emocional, e pela organização do racional, uma organização provisória. Se temos de dar respostas imediatas, precisamos do processamento multimidico. Ex.: TV, diversos meios de comunicação.

3. A informação e conhecimento, primeiramente é importante ressaltar que estão ligadas. O conhecimento, se dá fundamentalmente no processo de interação, de comunicação. A informação é o primeiro passo para conhecer. Na informação, os dados estão organizados dentro de uma lógica, de um código. O conhecer/conehicmento, é integrar a irformação no nosso referencial, no nosso paradigma, apropriando-a, tornando-a significativa para nós. pois o conhecimento não se passa, o conhecimento cria-se, se constrói.

Entrevista JOSÉ MANUEL MORAN



José Manuel Moran é um dos maiores especialistas brasileiros no uso da Internet em sala de aula. Por isso, não se espere dele o deslumbramento do marinheiro de primeira viagem. Timoneiro experiente, ele conduz o barco devagar. Para o educador que acessa a rede pela primeira vez, ele adverte que nem sempre a maré está para peixe. "A Internet nos ajuda, mas ela sozinha não dá conta da complexidade do aprender hoje, da troca, do estudo em grupo, da leitura, do estudo em campo com experiências reais". A tecnologia é tão-somente um "grande apoio", uma âncora, indispensável à embarcação, mas não é ela que a faz flutuar ou evita o naufrágio. "A Internet traz saídas e levanta problemas, como por exemplo, saber de que maneira gerenciar essa grande quantidade de informação com qualidade", insiste.
A questão fundamental prevalece sendo "interação humana", de forma colaborativa, entre alunos e professores. Continua a caber ao professor dois papéis: "ajudar na aprendizagem de conteúdos e ser um elo para uma compreensão maior da vida". Se o horizonte é o mesmo, os ventos mudaram de direção. É preciso ajustar as velas e olhar mais uma vez a bússola. E José Manuel Moran foi traçar rotas em mares nunca dantes navegados. A novidade é que "hoje temos a possibilidade de os alunos participarem de ambientes virtuais de aprendizagem". O grande desafio é "motivá-los a continuar aprendendo quando não estão em sala de aula".
Os educadores que não quiserem se lançar ao mar, muito apegados à terra firme, poderão ficar a ver navios. Mas não há mais porto seguro: o oceano de informações que a Internet disponibiliza aos alunos obrigará os professores a se atualizar constantemente e a se preparar para lidar com as múltiplas interpretações da realidade. Espanhol que atracou no Brasil, Moran abandonou por alguns momentos sua tripulação do curso de Rádio e Televisão da Escola de Comunicações e Artes da USP e nos concedeu esta entrevista.

O senhor diz que não se deve esperar soluções mágicas da Internet. Que expectativas devemos ter das novas tecnologias na educação?

Prof. José Manuel Moran - Nós esperamos que a tecnologia — teoricamente mais participativa, por permitir a interação — faça as mudanças acontecerem automaticamente. Esse é um equívoco: ela pode ser apenas a extensão de um modelo tradicional. A tecnologia sozinha não garante a comunicação de duas vias, a participação real. O importante é mudar o modelo de educação porque aí, sim, as tecnologias podem servir-nos como apoio para um maior intercâmbio, trocas pessoais, em situações presenciais ou virtuais. Para mim, a tecnologia é um grande apoio de um projeto pedagógico que foca a aprendizagem ligada à vida.

Apesar de ser professor de novas tecnologias, o senhor acredita que, antes disso, há uma mudança mais urgente a ser feita no modelo de educação. Qual seria essa mudança?

Prof. José Manuel Moran - O que estamos vendo é que formas de educar com estrutura autoritária não resolvem as questões fundamentais. A questão não é tecnológica, mas comunicacional. A tecnologia entra como um apoio, mas o essencial é estabelecer relações de parceria na aprendizagem. Aprende-se muito mais em uma relação baseada na confiança, em que alunos e professores possam se expressar. Criar e gerenciar esse ambiente é muito mais importante que definir tecnologias. Embora eu trabalhe com elas, noto que o foco está na interação humana, presencial ou virtual. Preocupa-me muito a dificuldade que temos em estabelecer relações participativas, porque todos nós carregamos estruturas tremendamente autoritárias, sendo submissos ou dominadores, e reproduzimos isso na escola. A cultura da imposição, do controle, é talvez a barreira mais difícil de derrubar no processo pedagógico.

O senhor faz uma distinção entre ensino e educação, esta última sendo a integração do ensino com a vida. É evidente a maneira como as novas tecnologias podem contribuir para o ensino. Mas como elas podem contribuir para a educação?

Prof. José Manuel Moran - Quando falamos de ensino, focamos a aprendizagem de alguns conteúdos. A educação é um processo muito mais integral, que nos ocupa a vida toda, e não somente quando estamos na escola. E o professor tem esses dois papéis: ajudar na aprendizagem de conteúdos e ser um elo para uma compreensão maior da vida, de modo que encontremos formas de viver que nos realizem e desenvolvam nossas capacidades. Isso não depende da tecnologia, mas da atitude profunda do educador e do educando, de ambos quererem aprender. A tecnologia pode ser útil para integrar tudo que eu observo no mundo no dia-a-dia e para fazer disso objeto de reflexão. Ela me permite fazer essa ponte, trazer os conteúdos de forma mais ágil e devolvê-los de novo ao cotidiano, possibilitando a interação entre alunos, colegas e professores.

Uma de suas experiências mais bem-sucedidas consiste em partilhar os resultados das pesquisas escolares pela Internet. Que mudança isso provoca no rendimento dos alunos?

Prof. José Manuel Moran - É uma concepção do aprender de forma cooperativa e não competitiva. A aprendizagem estava muito voltada só para conseguir notas, ver quem chegava primeiro. Dentro dessa visão — que não se dá apenas com a tecnologia, mas também na sala de aula comum —, a proposta é colocar a interação na prática. Hoje temos a possibilidade de os alunos participarem de ambientes virtuais de aprendizagem, tanto de uma forma simples, publicando um trabalho em uma página, quanto criando debates, fóruns ou listas de discussão por e-mail. Cada escola e cada professor, dependendo do número de alunos que ele tenha ou da situação tecnológica em que se encontra, pode buscar soluções mais adequadas. O importante é o foco, que o aluno e o professor sejam estimulados a fazer parte de um espaço virtual de referência que disponibilize o que é feito em sala de aula. Eu creio que essa área de visibilidade liberta a sala de aula do espaço e do tempo físico. Porque depois, fora da aula, pode-se encontrar um pouco do que foi dito pelo professor, o que foi feito pelos alunos.

O senhor afirma que as novas tecnologias exigem muito esforço dos professores e, por outro lado, defende que "o aluno já está pronto para a Internet". Em que aspectos o aluno estaria em vantagem em relação ao professor?

Prof. José Manuel Moran - Ele é privilegiado na relação que tem com a tecnologia. Ele aprende rapidamente a navegar, sabe trabalhar em grupo e tem certa facilidade de produzir materiais audiovisuais. Por outro lado, o aluno tem dificuldade de mudar aquele papel passivo, de executor de tarefas, de devolvedor de informações. Na prática, acaba assumindo um papel bastante passivo em relação às suas reais potencialidades. O aluno tem capacidade de ir muito além, ele está pronto. Porém, a escola impõe modelos autoritários, voltando ao começo, quando o professor controlava e o aluno executava. E isso não o motiva. Por isso, a mudança mais séria deve vir mesmo dos professores. O novo professor dialoga e aprende com o aluno. Isso pressupõe uma certa humildade que nos custa como adultos a ter. Nós queremos ter a última palavra.

Novamente baseado em suas experiências em sala de aula, o senhor observa que muitas vezes a navegação é mais sedutora que o trabalho de interpretação e concentração que a pesquisa exige e o professor deve estar atento para evitar que os alunos sejam muito dispersos em suas pesquisas. Isso significa que o professor terá, diante da tecnologia, de reproduzir o modelo de controle a que o senhor se opõe?

Prof. José Manuel Moran - Essa é uma questão difícil de resolver na prática. Muitos alunos estão numa fase da vida ainda de deslumbramento, estão curiosos. Eles não têm organização e maturidade para se concentrar em um só tema durante uma hora. Então eles abrem mil páginas ao mesmo tempo, se deixam naturalmente seduzir por certos temas musicais ou eróticos, conforme a sua idade. Esse conjunto de questões dificulta o trabalho com um tema específico. Essa também não é uma questão meramente da tecnologia ou do professor, mas da dificuldade de concentração diante de tantos estímulos.

Há um paradoxo nessa questão. Há uma quantidade de informação quase inesgotável acessível pela Internet. Por outro lado, quando se é confrontado com esse volume de informação, há a tendência de dedicar menos tempo à análise pela compulsão de navegar e descobrir novas páginas. Como se pode contornar isso?

Prof. José Manuel Moran -
Em primeiro lugar, reconhecendo que há uma grande dificuldade. A Internet traz saídas e levanta problemas, como, por exemplo, saber de que maneira gerenciar essa grande quantidade de informação com qualidade e como encontrar no pouco tempo que temos em sala de aula, ou na interação via Internet, algo que seja significativo, que não seja somente lúdico. Porque o que interessa é se essa navegação me leva a uma compreensão maior da realidade. Do ponto de vista metodológico, procuro um equilíbrio: nem impor demais o processo, que amarra o aluno, nem deixar que as coisas aconteçam a seu bel-prazer. Eu trabalho com dois momentos. No primeiro, mais aberto, eu coloco um tema em discussão e o aluno procura a informação por si. Depois de um certo tempo, passamos a partilhar o resultado das pesquisas, focamos um determinado artigo ou outro material, para que não fique muito disperso. Mas é importante que os alunos não atendam somente a uma determinação prévia do professor. Creio que esse pode ser um caminho para minimizar a clara tentação de dispersão na pesquisa via Internet. A Internet reforça a tendência dispersiva que os alunos têm no cotidiano, quando eles ficam estudando e ouvindo música, tudo ao mesmo tempo.

Outro equilíbrio que o senhor considera difícil de alcançar é entre o deslumbramento dos alunos pelas novas tecnologias e a resistência de alguns dos professores a esses novos métodos de acesso à informação.

Prof. José Manuel Moran - Eu percebo que as atitudes vão mudando aos poucos, que já houve resistência maior. Mas há professores que inconscientemente fazem o mínimo possível para utilizar a tecnologia, no máximo usam o Word. Eles não usam técnicas de pesquisa ou de apresentação mais avançadas em sala de aula, nem trabalham com criação de páginas. Então há uma parte dos professores de escolas particulares que, mesmo tendo laboratórios e acesso à Internet, resistem a métodos que não sejam tradicionais. Por outro lado, há os que descobrem as novas mídias e esquecem uma série de formas que podem ser interessantes em sala de aula, preferindo sempre jogar os alunos no laboratório, como se fosse uma grande solução. A Internet nos ajuda, mas ela sozinha não dá conta da complexidade do aprender hoje, da troca, do estudo em grupo, da leitura, do estudo em campo com experiências reais. Equilibrar o melhor do ensino presencial, o estarmos juntos, e o melhor do espaço virtual é básico. Mas ninguém teve experiência até agora com o equilíbrio desses ambientes. Antes aprendíamos juntos apenas em sala de aula, e o aluno tinha de se virar para fazer suas atividades quando não estava na escola. Hoje podemos aprender quando não estamos fisicamente juntos.

O senhor atribui essa resistência ao fato de as novas tecnologias colocarem em xeque a posição do professor como detentor do saber. O aluno pode facilmente pesquisar algum tema e ver que há interpretações divergentes e que aquilo que o professor fala pode não ser bem assim. O senhor sente esse receio nos professores com os quais convive?

Prof. José Manuel Moran - O professor, desde que surgiu o livro, sempre teve um pouco de receio de que o aluno aprendesse outras versões além da dele. Só que hoje você tem muitas outras formas de informações em qualquer mídia, e a Internet agrava ainda mais a sensação de que o aluno pode encontrar informações que o professor não tem. Para o professor inseguro, é uma espécie de desafio encontrar uma prática que não seja a do controle. A tentação desse tipo de professor é fechar em cima de uma única versão. O professor mais maduro trabalha com múltiplas visões, tentando relativizar nosso conhecimento, mostrando que estamos construindo algo que é provisório. A nossa visão agora é esta: eu aprendo com o que o outro me traz. Essa visão é muito mais tranqüila. É a aceitação de que eu não sou onipotente, que não tenho respostas para tudo, não sou enciclopédia. Eu aprendo melhor reconhecendo a minha ignorância.

O senhor insiste em seus textos na importância da maturidade do professor ao lidar com a tecnologia. Quais são as experiências mais maduras que conhece de uso da Internet em sala de aula?

Prof. José Manuel Moran - Hoje há muitas escolas que estão tentando encontrar saídas. O que a maior parte delas faz é colocar os alunos em contato com a Internet em laboratórios e depois buscar atividades principalmente entre grupos que não estão fisicamente juntos. No mundo inteiro se trabalha com esse tipo de projeto. A etapa mais avançada, que começa agora na minha opinião, é desenvolver o conceito de gerenciamento de aula, integrando o que é feito pelos alunos quando estão juntos e fazendo com que o processo de aprendizagem continue quando eles não estão mais juntos. Hoje há uma série de programas de gerenciamento de ambientes virtuais que ajudam a trazer temas para a sala de aula. No fundo, é uma página incrementada com ferramentas de chat e de fórum em que os alunos vão colocar seus textos. Há uma série de softwares como o Eureka, o First Class, o Web Ct e o Blackboard.

De que forma o senhor utiliza esses ambientes virtuais mais integrados em seu processo pedagógico?

Prof. José Manuel Moran - Coordeno um curso de pós-graduação semipresencial em que, em alguns momentos, nós nos encontramos e, em outros, interagimos somente através da rede: apresentamos textos, discutimos questões. Temos a relação de uma aula presencial para duas virtuais. É o desafio que vamos enfrentar pelo menos no nível superior, fase em que os alunos não precisam ir todos os dias à aula. O desafio é motivá-los a continuar aprendendo quando não estão em sala de aula. Também estou coordenando programas de educação a distância em São Paulo. Educar a distância, mas de uma forma em que haja troca e não somente repasse de informação, que não seja somente colocar conteúdo em uma página e depois cobrar uma atividade. Estimular o aluno a aprender em ambientes virtuais é outro grande desafio pedagógico que temos hoje. Haverá muita "picaretagem" de instituições que pensam que educação a distância é uma forma de ganhar dinheiro.

O que o senhor teria a dizer a um diretor de escola pública, carente de recursos e com professores que nem sempre são os mais bem qualificados? Nessas circunstâncias é mais indicado investir em tecnologia ou centrar-se na capacitação de professores?

Prof. José Manuel Moran - Eu acho que não podemos mais ficar apenas nos lamuriando da falta de condições. É verdade que um diretor de escola não pode fazer nada sozinho. Isso exige vontade e investimentos públicos nos três níveis. Estou coordenando uma equipe que desenvolve um programa de educação a distância na rede pública estadual de São Paulo para capacitar professores, supervisores de ensino e pessoas que trabalham em Oficinas Pedagógicas (OTP). São profissionais que estão mais em contato com novas tecnologias. Na verdade estamos fazendo a capacitação em serviços a distância, juntando a Secretaria de Educação e a Universidade de São Paulo, através de uma fundação chamada Vanzolini, com o apoio do governo federal, do ProInfo.
Referência:
JOSÉ MANUEL MORAN. Entrevista. Disponivel em <http://www.educacional.com.br/entrevistas/entrevista0025.asp>. Acessado em: 24/04/2008.

Quem é José Manuel Moran??

Importante para mim saber isso!!!



Biografia


O professor José Manuel Moran nasceu na cidade de Vigo, Espanha, e em 1998 naturalizou-se brasileiro. É doutor em Ciências da Comunicação, com habilitação em Rádio e Televisão pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, e bacharel em Televisão pela Escuela de Ciencias de la Educación y Comunicación Social da Universidad del Salvador, Buenos Aires. Atualmente é professor de Novas Tecnologias no Curso de Rádio e Televisão da Escola de Comunicações e Artes da USP e desenvolve pesquisa sobre como integrar a comunicação interpessoal e as novas tecnologias à educação. É ainda consultor "ad hoc" do CNPq, da FAPESP e da CAPES.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Diário de aprendizagem da 6ªaula



Olá professora, gostei do grupo, já faço parte dele, e acho q ele ajudará bastante nas aulas.
Pois acho que dessa maneira a interação entre os colegas de salas, serão mais fáceis de acontecer.
=)
Beijos a todos.

Diário de aprendizagem da 5ª aula

Hoje conheci o grupo de discussão do Google que a professora criou (fasbpeda2008).
A professora ensinou a fazer um mapa conceitual, e após a explicação fizemos um e entregamos.
Pela explicação, não achei tao dificil, entendi, mas o fato é que o mesmo é MUITO DIFICIL de fazer, um tanto complicado.
O mapa primeiramente parte do "assunto" Tecnologia e Educação.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Diário de aprendizagem da 4ª aula

Nessa aula tentei colocar foto no perfil do e-mail do gmail, e profª eu não consegui, vou tentar de novo, se não conseguir de novo quero uma ajudinha,rs. Bom nessa aula tambem pesquisei alguns vocabulos relacionado a tecnologia damusica "Pela Internet" e ajudei algumas colegas com o blog.Os vocábulos são:


web site: é um conjunto de páginas Web, isto é, de hipertextos acessíveis geralmente pelo protocolo HTTP na Internet.

home-page: Página principal, página de entrada (ou home page em
inglês é a página inicial de um site da internet (também chamado sítio). Compreende uma apresentação do site e de todo seu conteúdo.

gigabytes: Prefixos binários são frequentemente usados para expressar grandes quantidades de
bytes, bits, ou bits por segundo (bit/s, bps), e são derivados, mas um pouco diferentes, dos prefixos (SI) quilo-, mega-, giga- e outros. Pode-se abreviá-los para os prefixos K, M e G; quilobyte, megabyte, gigabyte, respectivamente. Mbit/s, kbit/s (kbps) etc são usados para abreviar “Megabits por segundo”, “quilobits por segundo” etc. Entretanto, termos como “dois megabytes” têm sido abreviados incorretamente como “2M”, e o prefixo torna-se um sufixo, mas de facto ainda prefixa a unidade (dois megabytes). Por exemplo: uma cadeia de caracteres de 50 bytes, um arquivo de 100 KB (quilobytes), 128 MB (megabytes) de memória RAM, ou 30 GB (gigabytes) de espaço em disco.

disquete: O disquete é um disco removível de armazenamento fixo de dados. O termo equivalente em
inglês é floppy-disk, significando disco flexível.

Internet: A Internet é um conglomerado de
redes em escala mundial de milhões de computadores interligados pelo Protocolo de Internet que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. A Internet é a principal das novas tecnologias de informação e comunicação (NTICs).

hacker: Os Hackers utilizam toda a sua inteligência para melhorar softwares de forma legal. Os hackers geralmente são pessoas com alta capacidade mental e com pouca atividade social.(MAS QUE ULTIMAMENTE SÃO ELES QUE ROUBAM SENHAS E FAZEM FAUCATRUAS)

Redação eu e a tecnologia




Eu tenho um técnico em informática (tecnologia da informação), no qual aprendi sobre a área de hardware (manutenção), rede, site, webdesigner, etc, eu fiz o técnico pensando em fazer faculdade na área, mas não foi muita a minha praia.
O básico da informática, no qual percebi que se encaixarão nas suas aulas, eu aprendi em casa, não fiz curso. Eu observava meu irmão, e “fuçando”, eu fui aprendendo, e como não é um bicho de sete cabeças rsrs, peguei rápido.
Portanto, “mecher” no Word, PowerPoint, Excel, Acess etc, eu sei, mas eu quero aprender as técnicas, pois sei que a Microsoft, Linux etc oferecem inúmeras funções. E eu sei o básico do básico, e pretendo aprender mais.


Beijos

Diário de aprendizagem 3ªAula

Bom nessa aula pesquisei sobre a música Pela Internet, entrei no site oficial do Gilberto Gil, comecei a pesquisa sobre os vocábulos, não terminei mas mandei o que consegui pelo e-mail. Realmente Profª esse dia foi dificil de chegar, me atrapalhei toda por causa da chuva, mas tudo bem.
Peguei a materia do dia anterior. E ajudei a colega a fazer e-mail do gmail.





Em quanto meu perfil ñ fica pronto, meu e-mail p/ vcs se quiserem be.a.triz@hotmail.com

Análise da música "Pela Internet"




Por ter faltado na aula, no qual foi discutido sobre a musica, eu ñ sei se alcançarei as espectativas da profª, mas eu tenho a letra da musica e baixei a musica pela internet, vou tentar fazer uma análise, baseando-me na atualidade, não sei se é isso q se propos, mas vou tentar.




Na musica acredito eu, que Gilberto Gil, quer mostrar que a "tecnologia" é importante no contexto de vida de
todos, que ela, tecnologia, se encontra em todo lugar. De um modo engraçado Gilberto Gil mostra que o que se quer fazer pode fazer atraves da internet, no qual esta sempre avançanda, e que é importante para nós termos não só contato, mas saber sobre e se atualizar pois é essa a realidade que se encontra.Profª Se ñ atingi suas expectativas me avise, obrigada. Beijos

Diario de aprendizagem 2ª aula

Faltei, por ter extraido o dente do siso, e como ñ estava em condiçoes, não fui e acabei fiquei meia perdida, mas as colegas já me ajudaram e me acertei, mas por causa da falta meu post demorou a sair.
Nesse dia vcs viram um video de Gilberto Gil, (Pela Internet), e discutiram sobre.

Minhas expectativas



Minhas expectativas nessa matéria é conhecer técnicas, programas educativos e maneiras de utilização da informática, internet e softwares numa sala de aula, tanto no infantil como fundamental.
Estou gostando profª da aula.

Diário de aprendizagem 1ªAula

Dia 7 de Fevereiro foi nosso primeiro encontro, tanto com a turma tanto com a professora. Nos apresentamos, e a professora apresentou seu plano de aula para, e pediu para q fizéssemos nossas expectativas com a disciplina.
Gosto de informática, e pretendo aprender bastante.